HIPERTENSÃO


DISLIPIDEMIAS; GUIAS DE PRÁTICA CLÍNICA

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VASQUEZ-KUNZE, Sergio; MALAGA, Germán. Las nuevas guías de hipertensión arterial y dislipidemia, más allá de la controversia, ¿son guías confiables? Revista Peruana de Medicina Experimental y Salud Pública, Lima, v. 31, n. 1, p. 143-150, jan./mar. 2014. Disponível em Scielo

Recientemente se han publicado en el “Octavo reporte del Joint National Commitee”; la “Guía de hipertensión arterial” y la “Guía de manejo de dislipidemia”. Ambas son basadas en la evidencia y han guiado sus recomendaciones exclusivamente en resultados de ensayos clínicos, dejando de lado, en lo posible, recomendaciones formuladas por expertos. Ambas han introducido cambios metodológicos importantes, en la forma de catalogación y al resumir la evidencia utilizada. La “Guía de hipertensión arterial” ha sido realizada para hacer de ella una guía confiable, tiene como característica resaltante la simplificación de recomendaciones y, la guía misma, es un documento simple, de fácil implementación. Un cambio potencialmente interesante en la guía de dislipidemia constituye el abandono de la meta terapéutica numérica para emplear la modificación del nivel de riesgo, que podría promover una discusión sobre la intensidad del tratamiento, tomando en cuenta las preferencias, y así impulsarr la toma de una decisión compartida.


TRATAMENTO; 
MEDICAMENTOS; COOPERAÇÃO DO PACIENTE

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DANIEL, Ana Carolina Queiroz Godoy; VEIGA, Eugenia Velludo. Fatores que interferem na adesão terapêutica medicamentosa em hipertensos. Einstein, São Paulo, v. 11, n. 3, p. 331-337, jul./set. 2013. Disponível em Scielo

OBJETIVO: Caracterizar os fatores que interferem na adesão terapêutica medicamentosa de portadores de hipertensão arterial. MÉTODOS: Estudo de caráter descritivo, de natureza não experimental, que analisou uma amostra de 80 pacientes com diagnóstico de hipertensão arterial submetidos a tratamento medicamentoso e internados em um hospital universitário, no período de março a maio de 2009. Para a obtenção dos dados, foi aplicado o Instrumento para Avaliar Atitudes Frente à Tomada dos Remédios. RESULTADOS: Dentre a população estudada, 45,1% apresentaram suficiente grau de adesão à terapêutica medicamentosa. Indivíduos com pressão arterial controlada, gênero feminino, brancos, solteiros, casados ou viúvos, aposentados, de faixa etária entre 40 e 59 anos e aqueles com idade igual ou superior a 80 anos foram os entrevistados que responderam de maneira positiva ao cumprimento e seguimento da terapêutica medicamentosa. CONCLUSÃO: Apesar do número de fatores facilitadores ao processo de adesão à terapêutica medicamentosa ser maior do que o número de fatores dificultadores, observou-se que mais da metade dos pacientes entrevistados apresentou insuficiente grau de adesão à tomada de medicamentos para a hipertensão arterial. Isso demonstra a necessidade de desenvolvimento de estudos voltados à identificação desses fatores, bem como sua contribuição para a promoção de autonomia, aceitação, conhecimento e adaptação do paciente em relação à sua própria doença.